Status e doenças não transmissíveis comportamentais risco fatores socioeconômicos em países de baixa renda e baixo-médio-renda
CONCLUSÕES
Grupos socioeconômicos Baixos foram encontrados para ter uma prevalência significativamente maior de uso de álcool e tabaco do que grupos sócio-econômicos elevados. Estes grupos também consumiram menos frutas, legumes, peixe e fibras do que os de alto status socioeconômico. Grupos sócio-econômicos elevados foram encontrados para ser menos fisicamente ativos e consomem mais gorduras, sal e processados alimentos do que os indivíduos de baixo status socioeconômico. Enquanto os estudos incluídos apresentaram padrões claros para o uso do tabaco e da actividade física, heterogeneidade entre desfechos dietético e uma escassez de evidências em torno do uso nocivo do álcool limitar a certeza das conclusões destas.
INTERPRETAÇÃO
Apesar da heterogeneidade significativa na exposição e desfechos, evidência clara mostra que a carga de comportamentais fatores de risco é afetada pela posição socioeconômica dentro LLMICs. Governos, buscando atender a meta de desenvolvimento sustentável (SDG) 3.4 - redução prematura de doenças não transmissíveis da mortalidade em um terço em 2030 - devem alavancar seus orçamentos de desenvolvimento para resolver o nexo de pobreza-saúde nesses ambientes. Nossas descobertas também têm significado para os trabalhadores de saúde dessas populações a servir e decisores pediram com prevenindo e controlando o surgimento de doenças não-transmissíveis.