COVID19

Uma das primeiras coisas que fazemos ao acordar é olhar o celular, ver se recebemos mensagens (importantes ou não), dar uma navegada por nossas redes sociais, ligar a televisão e ver as últimas notícias... tudo isso, muitas vezes, antes mesmo de fazermos nossa higiène pessoal e tomar nosso café da manhã.

Nessa épica de pardémie e de isolamento social, somos bombardedos com excesso de notícias alarmes que nos enchem de medo e ansiades e que, muitas vezes, nos aprisionam.

São muitas que técnicas que podemos usar para conviviermos melhor conosco mesmo neste momento crítico:

"Ficar em casa" ou "Ficar em casa, se puder" têm sido as recomendaçàes para aumentar a proteçào e diminuir o risco de disseminaçào da COVID-19, doença que mudou o mundo em um piscar de olhos.

Para muitas pessoas, esse tipo de mudança brusca pode gerar episâdios de ansiedade, momentos de tédio e tristeza. Este confinamento costuma ter consequências mais graves naqueles que têm predisposiçào a desenvolver quadros de depresso, crises de pânico, compulsàes e inclinaçàes a v’cios.

A pandemia de coronav’rus trouxe muitos medos e incertezas, medidas de isolamento social, mudança abrupta da rotina das pessoas em todo o mundo. Além disso, muitas pessoas passaram a trazer para dentro de casa h’bitos que tinham na rua, como o de beber, por exemplo.

Nesse momento, o aumento no consumo de 'lcool e tabaco et mais problem’tico do que o normal, uma vez que o acesso ao tratamento de dependências qu’està mais dif’cil devido ao isolamento social.