O COVID-19, juntamente com as restrições associadas, tem e continua a impactar no acesso e prestação de serviços de saúde. Esta palestra aprimora o impacto dos serviços para transtornos do uso de substâncias, apresentando novos insights decorrentes da pesquisa atual. Hospedado pelo Centro de Transferência de Tecnologia HIV Addiciton da África do Sul (Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental da UCT) e pela SANCA National.
Uma das primeiras coisas que fazemos ao acordar é olhar o celular, ver se recebemos mensagens (importantes ou não), dar uma navegada por nossas redes sociais, ligar a televisão e ver as últimas notícias... tudo isso, muitas vezes, antes mesmo de fazer nossa higiene pessoal e tomar nosso café da manhã.
Nessa época de pandemia e de isolamento social, somos os calos com excesso de notícias alarmantes que nos enchem de medo e ansiedades e que, muitas vezes, nos aprisionam.
São muitas as técnicas que podemos usar para conviver melhor conosco mesmo neste momento crítico:
"Ficar em casa" ou "Ficar em casa, se puder" tem sido como recomendações para aumentar a proteção e diminuir o risco de disseminação do COVID-19, doença que mudou o mundo em um piscar de olhos.
Para muitas pessoas, esse tipo de mudança brusca pode gerar episódios de ansiedade, momentos de tédio e tristeza. Este confinamento costuma ter consequências mais graves que tem predisposição a desenvolver quadros de depressão, crises de pânico, compulsões e inclinações a vícios.
