Adaptação cultural do programa fortalecimento de famílias no Brasil

Adaptação cultural do programa fortalecimento de famílias no Brasil

Clarisse Moreira Alo , Marina Pedralho, Juliana Seidl, Mariana Russo Voydeville Damasceno, Viviane de Paula Rocha, Camila de Aquino Morais

Introdução : o reforço famílias programa (SFP) foi originalmente desenvolvido na Universidade de Iowa, EUA. A versão britânica do programa (SFP UK) foi o resultado de uma revisão da proposta original, e foi testado com 447 famílias em desvantagens sociais e económicas. UK SFP é baseada sobre o modelo de vulnerabilidade biopsicossocial, o modelo de resiliência e sobre o modelo de processo familiar, vinculando o estresse econômico e o ajuste do adolescente, que integra a família fatores de risco e proteção que influenciam a ingestão de substância e uso indevido. o programa de intervenção visa fortalecer laços familiares para evitar o uso indevido de substância. Trazendo o SFP para Brasil, ajustes foram necessários para caber o contexto social e cultural do país, desde que a adaptação cultural é um dos principais elementos que qualificam o processo de implementação do programa, bem como fidelidade. Estes elementos influenciam gabarito do participante, expressado através da assiduidade, engajamento em atividades do programa e satisfação. O programa no Brasil é chamado de "Programa Famílias Fortes" (PFF). Este poster centra-se na apresentação de adaptações na versão britânica de SFP, para o contexto brasileiro, de 2013 para 2015.

Métodos de : Os ajustes focado em fazer o programa, compreensível e aplicável ao contexto brasileiro. As principais mudanças foram feitas depois de uma experiência piloto com as famílias brasileiras que incluía um processo de avaliação realizado por uma equipe de pesquisa acadêmica, a Universidade de Brasília (UnB).

Resultados : Chave de elementos como: temas, DVD, principais atividades, duração, funções de facilitadores, logística, perfil dos participantes, sequência de sessões e o conteúdo do programa foram mantidos os mesmos. As principais adaptações foram feitas em facilitador treinamento e acompanhamento, reajustamentos de idioma para os materiais de programa e a realidade brasileira.  Formação do facilitador originalmente durou quatro dias e foi montada em dois dias, certifique-se de trabalhadores públicos brasileiros pudessem participar. O formato, originalmente expositivo, tornou-se mais experimental, com actividades e role-plays. Outros temas foram incluídos na formação: políticas de drogas e prevenção, fatores de risco e protetor, transversalidade interssetorialidade e políticas públicas. O processo de implementação também foi ajustado para incluir reuniões com facilitadores, multiplicadores e formadores, adicionando mais tempo para troca de dados e treinamento contínuo dos grupos familiares assistindo o programa de monitoramento. Os materiais foram feito o diagrama elabore, com ajustes de tradução para adequar as palavras e referências locais, as imagens apresentadas no manual do facilitador também foram alteradas. A principal inovação foi a criação de dois cadernos de atividades para jovens e pais, bem como a produção de cartões permanentes e cartazes, usados pelos facilitadores.

Conclusões : o programa manteve seus elementos chaves e fez mudanças importantes para garantir a sua aplicabilidade no âmbito dos trabalhadores públicos no Brasil e suas horas de trabalho disponíveis.

Este resumo foi apresentado à sociedade de 2017 para reunião anual de pesquisa de prevenção.

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