A adolescência envolve mudanças biológicas, psicológicas e comportamentais dramáticas.

Os adolescentes respondem, aprendem e exploram seu ambiente, formando novas relações e desenvolvendo ainda mais sua identidade.

É frequentemente um momento em que os indivíduos são mais propensos a participar de comportamentos de risco, frequentemente influenciados pelo uso de substâncias. O uso de substâncias entre adolescentes varia de experimentação a transtornos graves de uso de substâncias.

Entender o desenvolvimento cerebral durante esta etapa pode fornecer informações importantes aos praticantes que apoiam jovens que estão enfrentando problemas relacionados ao uso de substâncias.

Esta revisão discute o desenvolvimento cerebral adolescente e sua potencial influência na mudança psicoterapêutica. Os pesquisadores se concentram em abordagens cognitiva-comportamentais e baseadas em mindfulness para tratar o uso de substâncias e destacam potenciais mecanismos cerebrais subjacentes à resposta à psicoterapia.